Por G1 RN
Mulher é indiciado pelo crime de estelionato previdenciário contra o Ipern — Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi
O inquérito policial foi instaurado pela Delegacia Especializada de Defesa do Patrimônio Público (DEDEPP).
Mesmo após a morte da tia, a sobrinha continuou recebendo, em sua conta, a aposentadoria destinada à promotora até 2014, ano em que o benefício foi interrompido após pedido do Ministério Público do Rio Grande do Norte.
Em 2015, a investigação para apurar o caso teve início por conta do censo previdenciário, em que a promotora morta em 2001 foi o único membro do MPRN que não se apresentou para o recadastramento.
Mesmo após a morte da tia, a sobrinha continuou recebendo, em sua conta, a aposentadoria destinada à promotora até 2014, ano em que o benefício foi interrompido após pedido do Ministério Público do Rio Grande do Norte.
Em 2015, a investigação para apurar o caso teve início por conta do censo previdenciário, em que a promotora morta em 2001 foi o único membro do MPRN que não se apresentou para o recadastramento.
Em declarações prestadas à polícia, a investigada alegou acreditar que o valor recebido seria referente a uma pensão por morte que a tia teria deixado para ela e os irmãos.
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