Por G1 AM
Mulher é suspeita de ter cometido latrocínio em 2002 — Foto: Eliana Nascimento/G1 Amazonas
Marinéia Rodrigues da Rocha foi à delegacia denunciar que sua filha, de 4 anos, tinha sido vítima de um sequestro. A criança, segundo versão inicial da mãe, tinha sido abduzida na noite de sábado. Na manhã do dia seguinte um homem a entregou à delegacia especializada. Ao ouvir as versões tanto da mãe quanto do homem que diz ter resgatado a menina, a delegada suspeitou da mulher.
O homem que encontrou a criança contou à polícia que viu a mãe sob efeito de bebidas alcoólicas na noite de sábado (2), na Avenida Torquato Tapajós, sem condições de cuidar da filha. Ele, então, a resgatou.
"No domingo, por volta de 9h, compareceu aqui na Depca uma pessoa entregando a criança e relatando que essa criança estaria em uma situação de vulnerabilidade na rua, à noite. Ele disse que viu a mãe extremamente bêbada e a criança correndo risco de ser atropelada. Com isso, ele pegou a criança, levou para casa e passou fez fotos para divulgar que teria encontrado uma criança de quatro anos", disse a delegada titular da Depca, Joyce Coelho
"No domingo, por volta de 9h, compareceu aqui na Depca uma pessoa entregando a criança e relatando que essa criança estaria em uma situação de vulnerabilidade na rua, à noite. Ele disse que viu a mãe extremamente bêbada e a criança correndo risco de ser atropelada. Com isso, ele pegou a criança, levou para casa e passou fez fotos para divulgar que teria encontrado uma criança de quatro anos", disse a delegada titular da Depca, Joyce Coelho
Sem onde saber onde a filha estava, a mulher divulgou o desaparecimento e foi até a delegacia. Ao ouvir as versões divergentes do caso, a delegacia fez busca pelo nome da mãe e encontrou o mandato de prisão em aberto por um latrocínio cometido em 2002.
O latrocínio
"Ela foi denunciada em 2011, por um latrocínio ocorrido em 2002. Na hora da averiguação, constatamos que havia dois mandados em aberto no nome dela. Constatando a validade desses mandados, eles foram cumpridos e ela foi recolhida", explicou a delegada.
A mulher teria teria esfaqueado e roubado um homem. Como Marinéia nunca se apresentou à polícia, ela era dada como foragida.
"Ela estava numa festa e teria se envolvido em uma confusão com um homem, que culminou numa facada no pescoço dele. Em seguida, ela acabou roubando seus pertences, como celular, dinheiro e o relógio", afirmou a delegada.
Questionada sobre a acusação, a suspeita informou que houve a discussão, mas que não cometeu o crime. Em relação ao desaparecimento da filha, ela relatou que teria desmaiado na rua e alguém sequestrou a menina.
Marinéia foi indiciada por latrocínio. Após os procedimentos cabíveis, ela será encaminhada ao Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF).
O latrocínio
"Ela foi denunciada em 2011, por um latrocínio ocorrido em 2002. Na hora da averiguação, constatamos que havia dois mandados em aberto no nome dela. Constatando a validade desses mandados, eles foram cumpridos e ela foi recolhida", explicou a delegada.
A mulher teria teria esfaqueado e roubado um homem. Como Marinéia nunca se apresentou à polícia, ela era dada como foragida.
"Ela estava numa festa e teria se envolvido em uma confusão com um homem, que culminou numa facada no pescoço dele. Em seguida, ela acabou roubando seus pertences, como celular, dinheiro e o relógio", afirmou a delegada.
Questionada sobre a acusação, a suspeita informou que houve a discussão, mas que não cometeu o crime. Em relação ao desaparecimento da filha, ela relatou que teria desmaiado na rua e alguém sequestrou a menina.
Marinéia foi indiciada por latrocínio. Após os procedimentos cabíveis, ela será encaminhada ao Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF).
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