domingo, 10 de setembro de 2017

"IRMA DEVASTARÁ OS ESTADOS UNIDOS", DISSE A AGÊNCIA DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS

FURACÃO IRMA

O Irma fez 20 mortos até agora. As previsões indicam que Miami será o lugar onde o impacto será maior
Furacão Irma no Caribe
A República Dominicana após a passagem do furacão Irma.  EFE
A Flórida iniciou a contagem regressiva para a colisão do Irma, o maior furacão da história do Oceano Atlântico, que deve provocar uma catástrofe inédita. “Devastará os Estados Unidos”, disse na quinta-feira Brock Long, diretor Agência Federal de Gerenciamento de Emergências dos EUA. 

O presidente Donald Trump advertiu que será um tufão de “proporções épicas” e exortou a população – cerca de seis milhões de pessoas em perigo extremo na costa leste da Flórida, com Miami como potencial marco zero – a “sair do seu caminho”.


Na região metropolitana de Miami, a evacuação de mais de 750 mil pessoas já havia sido determinada na quinta-feira. “Estou aqui há 60 anos e nunca vi nada parecido”, disse o prefeito de Miami-Dade, Carlos Giménez, um homem que já enfrentou mil batalhas como ex-chefe dos bombeiros da maior cidade da Flórida. 

Espera-se que o Irma toque terra na tarde de sexta-feira, engolindo os recifes, e se lance para o norte até bater de frente em Miami. Além dos ventos de 250 quilômetros por hora – de categoria 4, depois de terem descido um nível desde o mais alto na quinta-feira –, a grande preocupação é o aumento do nível do mar, que nas piores previsões ameaça provocar inundações de quatro metros acima do solo. Um número enorme de casas pode ficar submerso.











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