domingo, 1 de abril de 2018

FLAMENGO COLOCA COMENTARISTA "LACRADOR" JUNINHO PERNAMBUCANO EM SEU DEVIDO LUGAR AO COMETER PRECONCEITO CONTRA NORDESTINOS

ESPORTE

A maior polêmica futebolística desta semana provavelmente foi a fala covarde e canalha do ex-jogador e comentarista Juninho Pernambucano em que ele acusa a torcida e a diretoria do Flamengo de preconceito com nordestinos no programa, da SportTV. Para o comentarista, o jogador Renê não era convocado por ser "feio, nordestino e amigo de ninguém". O sujeito coroa sua bizarrice acusando direção e torcida de preconceito por se tratar de um "clube de massa".

- Falta comando. É a torcida que escala o Vinicius Junior. A torcida tirou o Renê. Você vai para uma semifinal em que você tem a vantagem do empate, a torcida tira o Everton, que joga na ponta esquerda, que é decisivo, para improvisá-lo na lateral porque o Vinicius Junior tem que jogar e o Renê é ruim. Mas como o Renê é ruim se chegou no Flamengo? Cada um tem sua característica. O Renê é feio, é nordestino e não é amigo de ninguém. Essa é a realidade. O Brasil é preconceituoso. O brasileiro é preconceituoso. E a torcida da massa é preconceituosa.

Eis a nota do Flamengo: 

"O Renê é feio, nordestino e não é amigo de ninguém. O brasileiro é preconceituoso e a torcida da massa é preconceituosa". A afirmação é do ex-jogador e atual comentarista Juninho Pernambucano, feita hoje no "Seleção Sportv", para justificar a não utilização do lateral-esquerdo do Flamengo na partida da última quarta-feira (28).

O Clube de Regatas do Flamengo vem a público lamentar profundamente a acusação grave e infeliz e tem certeza de que o profissional desconhece profundamente a história rubro-negra escrita por Dida, Zagallo, Junior, Nunes, Bebeto, Obina, Ronaldo Angelim, entre outros.

Somos o time Mais Querido do Brasil por nossa pluralidade. Não somos uma "torcida de massa", somos uma Nação. Estamos espalhados nos 26 estados, no Distrito Federal, somos de todas as cores, credos, tamanhos e gêneros. Somos do sul, sudeste, centro-oeste, norte e nordeste. Somos do Brasil e do exterior. Somos todos, menos alguns! Na nossa arquibancada a mistura de sotaques, rostos, classe social e, tudo que forma o ser humano, estará sempre presente.

O Flamengo sempre estará à frente de todas as lutas. Seja contra o racismo, pela luta da mulher por respeito no trabalho, causas sociais e tudo que for relevante para construir um mundo melhor. Nosso DNA não combina com discriminação, muito menos com a xenofobia.

Vale ressaltar que o comentarista fez outras críticas, emitiu opiniões sobre atletas e o comando do clube. Democráticos e inclusivos que somos, respeitamos a liberdade de expressão, mas uma acusação de preconceito não podemos aceitar.

Por fim, a não utilização de Renê ou qualquer atleta do elenco restringe-se a escolhas táticas, técnicas e físicas, algo que certamente um comentarista e ex-jogador deveria saber.

A fala diz mais sobre Juninho do que sobre o Flamengo, clube que tem a preferência dos torcedores justamente na região Nordeste. No futebol a escalação é feita de acordo com critérios técnicos e pessoais, mas longe de passar por normas definidas pelo politicamente correto. Graças a Deus que é assim. Do contrário teríamos algo muito parecido com o lixo produzido pelas Organizações Globo da qual o ex-jogador é funcionário.

Se o futebol ainda tem algum brilho, isso se dá justamente pelo fato de não se deixar contaminar pelo delírio totalitário da esquerda da qual Juninho é sicário. O jogador que "fecha com Freixo", que vive de compartilhar pérolas da festiva esquerda do Leblon enquanto espalha o pensamento dos fascistas que pregam mais amor - este sim é preconceituoso. Isso pode ser visto tanto no comentário bizarro sobre o Flamengo quanto nas redes sociais do sujeito.

Como comentarista, Juninho está longe de ser um ex-jogador. Está mais para um militante extremista de banho tomado. Banaliza o preconceito e esvazia o perigo representado por ele. Graças a ação delinquente deste senhor, nordestinos que forem vítimas de facto poderão ser desacreditados.

Mas é claro, ele não se importa. Como bom "progressista", ele se importa apenas em agradar o complexo da Lacrolândia. O faz a custo de reputações manchadas por seus impropérios. É um monstro moral que ansioso por ostentar virtudes que não possui, trucida pessoas corretas com sua língua. Se Juninho merece todo o respeito por sua história no esporte, o cidadão Juninho se mostra um ser execrável digno do ostracismo. Parabéns ao Clube de Regatas Flamengo por defender a honra de sua direção e de sua torcida.

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